domingo, 18 de março de 2012

"I could die for you..."

Não seria eu mesma se não escrevesse algo tão importante, para alguém tão perfeito pra mim, num dia tão especial, como o que passou, dezesseis de março, no ritmo perfeito de "I could die for you". Desculpas peço-lhe agora, foi o melhor e mais sincero que consegui fazer em tão pouco tempo.

25 anos de uma pessoa incrível que beira a magistralidade.
Por sorte ou ironia do destino, só conheço essa pessoa há 16 anos...
Só peço, encarecidamente, que não mudes por mais nada, que não deixes de ser perfeito por mais nada.
Se bastasse dizer "eu te amo", eu diria. Mas é medíocre de mais para meus sentimentos...
Então, só digo a essência deles:

Eu te amarei para sempre, Memé.

sábado, 10 de março de 2012

Dúvidas? Talvez...


Talvez fossem dos teus olhos, que não se assemelham ao azul do céu de metileno, mas que não deixam de ser irradiantes quando brilham na água.

Talvez fosse da tua boca, que é conjunto perfeito do teu ser, ora abre, ora fecha, ora poesia, ora dor. Porém, nem sempre salivas o amor.

Talvez fosse o nariz, que faz com que se mantenha vivo, mas mais vivo és, quando se acolhe nos estribeiros de meu mero coração.

Talvez fossem tuas orelhas, que me ouviram talvez, de muito longe, os choros abafados enquanto tu estavas tão longe, tão ausente.

Talvez fossem teus cabelos, que são os que ardem de esperar meu carinho, que esperam minhas mãos hábeis a pousar numa floresta castanha sem fim.

Talvez fossem teus braços, que são galhos, aqueles mesmos galhos que prendem as flores. Teus galhos que uma vez, já me envolveram e ajoelhei-me para este momento sempre perdurar.

Talvez fossem essas partes, que me fizeram com que eu diga para todos os orifícios prontos: Tu és sim, uma beira da perfeição.

Talvez fosse o amor, ou a falta do mesmo, que me proporcionou a dor.

Talvez fosse para mim, talvez nunca fosse para você...

Talvez fossem essas dúvidas traidoras, que já me impediram não somente de sonhar, mas sim de ti ter comigo para voar neste céu infindo.

Com dúvidas não se consegue sobreviver, talvez...

Mas, hoje posso dizer sem o talvez, mas nunca será como o poema que lhe fiz naquela vez.

Sou Apenas Uma

Uma apresentação, um desejo e uma pontuação, afinal, onde estão meus bons modos?

Sou resultado puro de uma medida possivelmente fracassada do conceito ser única. Sou pouca sendo muita. Sou igual sendo diferente e por aí vai. Mas, única nunca foi uma coisa na qual incrustou-se em mim. Eu tenho a infeliz ideia paradoxal de não me dar por satisfeita por ser só uma pessoa, de um só sentimento, de um só determinante, de um só muitos. Eu preciso, eu tenho a premência de querer ser muitas coisas ao mesmo tempo, de explodir sentimentos e ideias, não reclames, sou aquariana, tchê. Necessito mais do que nunca me sentir livre, prezar a liberdade não é um jogo, eu preciso viver a minha vida, mas simultaneamente, estando com alguém para ficar como a canção e como julgo querer: Meu Mundo Ficaria Completo (Com Você).

Aviso-lhes de antemão que sou ocupada de mais para corrigir tudo, pois só são fantasias que aqui coloco, talvez aquelas que a gente se atreve de dar o nome de - reais. Pois bem, aqui me livro de quaisquer aborrecimentos.

Porém, tomei a liberdade maior que exigiu de mim a dar nome as próximas páginas escritas, às quais me refiro de - Reminiscências Nostálgicas.

Por fim, assino por mim?! Não sei se condiz com meus princípios daqui mostrar a minha versatilidade, se assim lhes agrada, nisso, sou apenas uma. Luísa.